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Beyoncé se recusa à performar no Grammy Awards

Eduarda Monteiro

Membros da equipe da premiação lamentam ausência da diva.

O evento mais relevante do mundo musical, que irá ao ar hoje, conta com performances de nomes como Taylor Swift, Cardi B, Dua Lipa e Harry Styles, mas a ausência de Beyoncé chama a atenção e gera dúvidas.


Em entrevista ao LA TIMES, Harvey Mason, chefe-executivo interino da Recording Academy comentou sobre o fato de não terem uma performance da diva: "É lamentável, porque ela é uma grande parte da Academia da Gravação. Gostaríamos muito de tê-la no palco”. A dona de "Everything is love" é o nome que mais aparecerá na noite, sendo indicada à nove categorias, estando entre duas das principais, gravação do ano e melhor música. As teorias e especulações apontam uma espécie de manifestação por parte de Beyoncé contra a postura historicamente racista da premiação.


Outro bom exemplo da negligência do Grammy é a ausência de The Weeknd entre os indicados do ano. Seu disco "After Hours" foi um dos mais elogiados pela crítica em 2020, e mesmo assim, não foi reconhecido pelo Grammy. O cantor comentou sobre a injustiça em suas redes sociais: "O Grammy continua corrompido. Vocês me devem, meus fãs e a transparência da indústria...", "Planejando uma apresentação de forma colaborativa por semanas para não ser convidado? Na minha opinião zero nomeações = você não foi convidado!", e além de expressar sua revolta no Twitter, Abel revelou ao New York Times que não submeterá futuros trabalhos à premiação: "Por causa dos comitês secretos, não permitirei que minha gravadora submeta as minhas músicas ao Grammy".


No ano de 2017, a cantora concorreu com seu aclamado "Lemonade" à álbum do ano, perdendo para Adele, que concorria com "25". A decisão da bancada da Recording Academy dividiu opiniões do público, sendo considerada injusta para grande parte.







 
 
 

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